No meio do meu sertão
Onde tudo é cinza
Tem uma casa
De vermelho barro
Do mesmo barro o pote
Com água fresca e doce
No meio do meu sertão
Tem esse chão pisado
O terreiro varrido
Um juazeiro ao lado
No meio do meu serão
Arde esse sol
Que tudo seca aos poucos
E tem tu, Maria.
Fort., 30.08.2009
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